Luanda, Lisboa, Paraíso

Ficha

Autor:
Pereira de Almeida, Djaimilia
Editorial:
Penguin Random House Grupo Editorial Portugal
ISBN:
9789896657116
Idioma:
Portugués
Fecha de Publicación:
2018
Formato:
EPUB
epub
Marca de agua digital
Adobe Drm
Impresión no pemitida
Copiar/Pegar no permitido
Dispositivos permitidos: 6
€8,99

Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz

Prémio Literário Fundação Inês de Castro

Finalista do Prémio APE

«De Portugal, a cidadania dos mortos foi o seu único visto de residência.»

Chegados a Lisboa em junta médica, Cartola e Aquiles descobrem-se pai e filho na desventura, sobrevivendo ao ritmo da doença, do acumular de dívidas e das cartas e telefonemas trocados com a família deixada em Luanda. Até que num vale emoldurado por um pinhal, nas margens da cidade mil vezes sonhada pelo velho Cartola, encontram abrigo e fazem um amigo.

Será esta amizade capaz de os salvar? «Se o entendimento entre duas almas não muda o mundo, nenhuma ínfima parte do mundo é exactamente a mesma depois de duas almas se entenderem.»

Luanda, Lisboa, Paraíso, o segundo romance de Djaimilia Pereira de Almeida, é o balanço tocante de três vidas simples, em que esperança e pessimismo, desperdício e redenção, surgem lado a lado numa sequência de tableaux sombrios, doces e trágicos.

O elogio da crítica a Esse cabelo, romance anterior da autora:
«Sem qualquer dúvida, uma das mais belas estreias literárias dos últimos tempos.»
José Mário Silva, Expresso


«A procura de uma identidade, contada com cerimónia e sentido de risco.»
Isabel Lucas, Público

«Estamos dentro de uma nova experiência e visão da literatura portuguesa. (#) A autora de Esse cabelo encerra a sua narrativa sem qualquer preocupação de se autodefinir.»
Vamberto Freitas, Açoriano Oriental

«Este primeiro, surpreendente, romance de estreia revela-a e afirma-a como escritora. Não é apenas a qualidade da sua escrita, maravilhosa. É o pensamento e a capacidade de pensar-se sem sacrificar a sua sensibilidade.»
Maria do Carmo Piçarra, Diário do Alentejo

«A beleza de Esse cabelo reside na recusa ao lugar esperado - como um cabelo crespo indomável pela própria natureza, que se nega a tomar qualquer forma, "áspero e intratável" como o cacto de Bandeira; ele não se adestra, não se ajeita, não se conforma: prefere a zona de confronto à zona de conforto.»
Ronaldo Bressane, Revista Cult